quinta-feira, 29 de julho de 2010

Exploradores de Caverna 4

Veja no site:
http://forum.jus.uol.com.br/21485/3/um-parecer-sobre-o-caso-dos-exploradores-de-caverna/

Um parecer sobre o caso dos exploradores de caverna
137 comentários - Página 3 de 3

Leonidas Sossai
04/11/2008 17:00

Talita,
conforme vc. pede, eu tento ajudar.
No entanto, se os exploradores estavam em estado de natureza, qual era a sua lei? Será que o pacto firmado em estado de natureza não lhes permitia o assassínio mútuo para o fim de alimentarem-se?
Se sim, não cometeram homicidio.
Neste sentido, eu penso que a situação deve ser melhor analisada porque, assim com escrevi em quadros anteriores, defina sob qual forma irá analisar o caso. Ok?

Abr.
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Júnior Borges
10/11/2008 17:29 editado

Os acusados cometeram um crime premeditado, foram frios e calculistas, isso é fato, o que comprova assim que os companheiros de Roger Wetmore não agiram segundo as suas necessidades de sobrevência e sim em plena lucidez facultativa da razão. Violaram a nossa constituição, o direito a vida que Roger Wetmore possuia, ceifando a esperança e tentativa do mesmo sobreviver, mesmo em circustancias tão críticas como aquelas em que encontravam-se os exploradores.
Roger Wetmore quebrou o contrato idealisado por ele ao negar-se a participar do jogo de dados onde a "sorte" decidiria sua vida e tentou fazer com que os seus amigos aguardassem mais um pouco até que pudessem tomar uma decisão tão radical como foi a tomada. Porém pouco efeito foi verificado, pois mesmo apos a apelativa da vítima de adiamento e reclusão do contrato o mesmo foi assassinado e devorado pelos seus companheiros.
Portanto os acusados de assassinar o senhor Roger Wetmore, em minha concepção imatura e não desmerecedora de credibilidade e crítica de universitário do primeiro semestre de Direito, reconhece-os como culpados da morte de Roger Wetmore.
Porém, no que se diz respeito a pena, discordo da punição de forca. Convergindo a punição para uma pena de regime fechado de 20 anos para cada um dos condenados por assassinato.
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clarissa_1
12/11/2008 18:44

Olá, irei fazer esse semana um juri simulado.. porém fiquei sobre a responsabilidade da defesa! Porém, minhas idéias vão de encontro a esta! Gostaria de que alguém me ajudasse a defender esse caso! Só que com uma visão civilista.. Sem levar em consideração a parte penal!! Por favor.. com urgênica!

Podem me add no msn.
clarissa.martinss@hotmail.com
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Chirlei Cardozo
18/11/2008 23:25

Boa Noite pessoal!!
Bom como muitos aqui também sou acadêmica do 1º semestre de Direito, pela UNIFEBE-Brusque- SC, e como a maioria das Universidades na Discilplina de Introdução ao Estudo do Direito ocorre a discussão e o Juri simulado do Livro O Caso dos Exploradores de Cavernas...
No meu caso já dividimos a turma, temos o local e data marcada para o tal...
Eu vou fazer parte da Promotoria...
Estamos em busca de muitas provas e argumentações para conseguirmos provar que eles devem ser condenados...
Estava lendo alguns dos posts de vocês aqui...
Concordo com muitos, mas também discordo de outros, não somente por que vou fazer parte da Promotoria mas por muitas outras questões...
_Como é de conheçimento de todos, até o 20º dia eles ainda possuíam alguns alimentos( rações) e passaram apenas 3 dias após isso, e que todos sabemos que uma pessoa pode ficar mais de 3 dias sem alimentos, mas por que eles mataram ele?
_ Se uma pessoa que está em estado de necessidade extrema, não consegue se alimentar, que todos sabemos que o primeiro passo que os médicos fazem é injetar soro para fortalecer as defesas do ser humano, como eles tiveram força para matar e depois comer sem cozer a carne do Roger?
_ Existe acordo de morte? muitos falaram que foi melhor somente a morte do Roger, uma pessoa, que se os outros quatro tivessem morrido também, julgaram também o fato das outras 10 pessoas que morreram na tentativa de salvar eles.Mas acredito que nenhum parou para pensar quantas pessoas a polícia mata, na tentativa de pretender um criminoso, sei que está não é a questão, mas é um argumento que apesar de eles terem morrrido estavam tentando salvar a vida dos 5 que estavam presos lá dentro.
_ Mesmo eles estando em estado de necessidade, será que a melhor alternativa não seria esperar algum deles vir a falecer para até então comer a carne dele? todos sabem que nenhum organismo é igual a outro, que uns têm mais imunidade que outros.
_ Os companheiros de Roger não agiram de forma calculista e premeditada? eles ainda estavam em plena lucidez facultativa, mas acabaram com a esperança de vida para Roger...
Estas são muitas das questões que temos que discutir,
Não somente pensar que eles estavam em estado de nescecidade, pensarmos como ser humanos, colocamos no lugar dos familiares do Roger, de ter que saber que seu ente querido foi morto de depois serviu de " banquete" para outrém, é um fato complicado que nos faz parar para refletir até onde um ser humano é capaz de ir para proteger a si própio.
Estamos fazendo o maxímo possível para ganhar essa " causa".
Gostaria de ter a opinião de vocês a critica também, pois ninguém é capaz de fazer e saber tudo sozinho!!
Desde já agradeço, deixo meus email a disposição para quem quiser me ajudar nesse caso!!! abraços a todos!!
Email:
luanachilei@hotmail.com(msn)
xiezinha@yahoo.com.br
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FRANKLIN_1
22/11/2008 17:15

O livro de Lon L. Fuller retrata choque entre direito positivo e o direito natural sendo o jusnaturalismo e juspositivismo revelado nos pareceres dos ministros, sendo estes baseados nas opostas correntes citadas neste caso em que os exploradores ficam presos numa caverna e quando os alimentos que possuíam acabam Roger Whetmore convence os companheiros para tirar na sorte quem seria sacrificado para servi de alimento para os demais, e sabido que a vida não e objeto de contrato conforme nosso código civil prevê pois fere o principio da dignidade da pessoa humana mas mesmo se fosse valido haveria a possibilidade de desistência, concordo com os vários argumentos do juiz Tatting menos com o de abster-se declarando-se incompetente para julgar o caso pois se ele que e juiz estudou para tal cargo e se nega a julgar este caso então quem ira julga-lo? O jusnaturalismo apresentado por Foster alegando que eles estavam num estado de natureza fora da sociedade, pois estavam muito longe da civilização e a lei não alcançava aqueles exploradores e um argumento muito fraco, pois eles sabiam que estavam presentes autoridades naquele local e quando Roger perguntou a um medico se haveria uma possibilidade de eles viverem por mais dez dias obteve e resposta quem eram poucas as possibilidades de sobrevivência, mas não disse que inexista tal possibilidade, mas mesmo assim pactuaram tal contrato e Roger foi morto daí já fica descaracterizado o estado de necessidade pois eles tinham outra alternativas inclusive o próprio estado natural que seria esperar quem morreria primeiro por desnutrição para ser consumido pelos demais já que eles pretendiam praticar o canibalismo para sobreviver e se estavam com tanta pressa porque que não consumiram a si mesmo já quem com apenas três dias eles praticaram tal ato de matar Roger Whtemore, suponhamos que acontecesse vários deslizamentos que dificultassem ainda mais o resgate desses exploradores por mais tempo seguindo o pensamento deles seria feito novo jogo e outro explorador seria morto para servi novamente de alimento para os demais e assim sucessivamente ate resta apenas um ou nenhum. E se começassem e brigar? e se matassem o outro enquanto estava dormindo? Seriam inocentados? Sei que a legislação daquele lugar a uma norma que diz “Aquele que premeditadamente retira a vida de outrem devera ser punido com a morte”. Concordo que não e dever dos juizes dizer que esta norma e boa ou ruim e dever deles aplicá-la, não querendo voltar a época da escola da exegese onde os juizes eram apenas aplicadores da lei escrita e não existia nenhuma forma de interpretação, eles eram rôborem da lei e o código napoleônico resolvia todas as questões naquela época mas todos os juizes fizeram um juramento para jamais se escusar de decidi mas Tatting e Truepenny não cumpriram que quase prejudicou o real objetivo do direito que foi defendido por Keen em seu argumento para tomar sua decisão que apesar de tantas falácias ditas por alguns de seus companheiros que talvez movidos por emoções que e muito provável quem se comoveram com o caso em questão tentando fazer das lacunas que existem em todos ordenamentos jurídicos para criarem argumentos quem favoreçam a decisão que eles pretendem tomar a cerca de cada caso mas como delineia o magnífico Hans Kelsen e sua obra Teoria pura do direito afirmando que o direito independe da moral e da justiça pois vários são os conceitos dessas abstrações e nenhum e exato. Imagine que após uma sentença transitado um julgado onde o réu a absorvido e ele se declare culpado apresentando varias provas contra ele mesmo nada mais poderá ser feito, isso e justiça? Qual o conceito de moral? O imoral sempre será imoral? E sabido que este conflito entre direito natural e o positivismo transcende de geração em geração o mais importante não sei, mas me filio a essa corrente positivista porque quem acha que a lei e justa ou injusta e culpada pela edição das mesmas, pois as pessoas que editam elas são escolhidas por nos, este caso pode-se resolver de uma forma bem pratica um simples silogismo: aquele que premeditadamente retira a vida de outrem devera ser punido com a morte, os exploradores retiraram premeditadamente a vida de outrem, logo deveram ser punidos com a morte como diz o juiz Keen no livro “eu concluo que a condenação deverá ser confirmada”.
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melissa
19/02/2009 16:47

Oi eu também sou uma aluna do primeiro período do curso de direito e esse caso dos exploradores de caverna nos foi proposto para que pudéssemos julgá-lo,bem eu abolveria os réus e pois:
_ Whetmore já havia revelado a sua intenção de morrer ou mesmo matar, antes de lançar os dados ele desistiu do acordo e os demais ainda sim procederam ao lançamento de dados, pois se não o fizessem quem poderia garantir que o próprio whetmore estivesse esperando uma hora oportuna para matá-los ou ainda, já que a sugestão tinha sido feita e aceita até aquele momento, seria preferível que eles matassem alguém por comum acordo a rescindirem o contrato e ficarem a partir de então apreensivos de que qualquer um deles poderia ser ameaça ou vítima e isso acabar gerando uma conseqüência ainda mais desastrosa que a atual,essa atitude,portanto, foi como uma forma de proteção à própria vida.
_ Whetmore não foi nada mais do que vítima de sua própria artimanha,ele sugeriu que fosse escolhido pela sorte quem deveria ser sacrificado para servir de alimento aos demais ,depois de constatar que todos aderiram ao acordo ele desistiu do mesmo,ainda sim a sorte foi tirada inclusive a sua própria da qual não fez qualquer objeção.Está claro que whetmore desejava instigar os demais a cometerem o delito e ciente que mesmo “desistindo” do acordo eles ainda o fariam ele pretendia sair beneficiado da situação,pois quem quer que fosse escolhido para ser morto serviria de alimento para ele também e ainda quando saísse da caverna ele poderia alegar que ele desistiu do acordo ou como aconteceu, se ele fosse quem deveria ser sacrificado,pelo menos, os demais seriam acusados por o matarem.não posso negar que esse foi um plano bem engenhoso,tal como é inegável que não podemos subestimar alguém que tem em jogo sua própria vida numa situação como essa.Ele não tinha nada a perder logo fez o que pôde.
Peço que deixem suas críticas a respeito das minhas argumentações...
podem me adicionar no msn meu e-mail é: melissinha_mendes@hotmail.com
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NARCISO UMBELINO Boa Esperança/Minas Gerais
19/02/2009 17:23 editado

I I - D E F E S A:

Ora, como se vê no caso em comento, os indevidamente condenados se encontravam...

• forte pressão, enclausurados numa caverna, sem luz, ar puro, água, alimentação e sem comunicação com o mundo exterior, por isso mesmo desprovidos totalmente de qualquer chance de salvamento;
. ainda mais as informações provenientes do acampamento em nada servirem de motivação para os enclausurados e em nada os encorajavam e, por isso, fora dos seus juízos perfeitos, e assim agiram como num “estado de natureza”, onde a sobrevida se resolve pelas condições da natureza, mais precisamente pelo mais forte, ainda que se tenha sido feito uso de sorteio, culminando na má sorte da possível vítima de homicídio, como se quer fazer crível este Tribunal, já que até o presente nada se falou sobre a situação cadavérica da vítima ou mesmo se esse foi encontrado. Também nada está dito sobre a arma ou como a possível vítima de homicídio sucumbiu.

Ora, o próprio júri, em suas manifestações, demonstra dúvida quando a culpabilidade dos condenados. Ora, se este corpo de cientistas jurídicos, em matéria do Direito Positivo, são incapazes de agirem com exatidão nesse caso, ocorrendo mesmo empate na comissão julgadora, com um voto para condenação, um voto para absolvição e duas abstenções, já que dois juízes preferiam se isentar da responsabilidade de condenar esses coitados homens. Em caso de dúvida (indúbio pró réu) o réu deverá ser beneficiado Por isso mesmo, sem desmerecer as demais, não se pode chegar a um resultado condenável, o que depõe totalmente contra esta própria casa julgadora o que, caso se confirme, soaria injustiça em sua sentença final.
Como pode, então, o este tribunal do Júri, ainda diante da dúvida muito bem demonstrada pelos juízes, ainda assim optar pele condenação dos exploradores de cavernas.

Além da vítima, mais dez morreram nessa triste passagem, os quais foram sacrificados nas operações de socorro aos enclausurados. Caso se confirme a condenação teremos, então, mais três mortos. Assim o caso, que já é bastante aterrador, será ainda mais terrível pois passaria a ter quatorze mortes e não restará sequer um a salvo nessa experiência. As dez mortes dos operários, que labutaram e contribuíram de sobeja, para que os três agora apontados como criminosos, não pode passar em vão, o que ocorrerá caso se condene os exploradores à morte.

De tudo o quanto já expressado resta, ainda, colocar à baila o estado de necessidade pelo qual os condenados passaram, fato que influenciou de sobeja a decisão culminada na morte de um deles.

De tudo o quanto já demonstrado, ainda resta um último apontamento em minha tentativa de sensibilizar esta casa julgadora do erro grave que está por cometer. Refiro-me ao fato dos exploradores estarem agindo em nome de uma organização “amadora”. Se tal empresa estava funcionando, assim estava com o aval do governo, dessa forma o Estado solidariamente concorreu para o triste desfecho dessa história. Se tal empresa estivesse proibida de funcionar ou ao menos fosse realmente qualificada para os trabalhos de exploração, teria adotado postura preventiva o que evitaria tamanho resultado o que poderia ser evitado já com algum tipo de proteção anti-desmoronamento na entrada da caverna ou no seu prolongamento interno.


I I I – C O N C L U S Ã O:
Ante os alhures assaz difundido, rogo a Deus e à essa Corte no firme propósito de que os acusados sejam absolvidos da acusação lhes apontadas, até porque já foram punidos não só pela tempo em que ficaram presos naquela triste caverna, mas ainda pelo que terão de carregar em suas mentes pelo resto de suas vidas, haja vista que o fato ocorrido jamais se apagará de sua mentes, temendo, antes de concluir, que este Tribunal incorrerá em gravíssimo erro jurídico, que não se poderá reparar, em razão da pena de morte postulada, no caso de manter a condenação já manifestada.

NARCISO UMBELINO
Faculdade Newton Paiva
5º Período
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Paula Alcantara
26/02/2009 21:17

Bom, eu acredito que a partir do momento em que eles ficaram presos na caverna, com remotas chances de resgate, os exploradores voltaram ao seu "estado primitivo", e como necessidade primitiva, a fome deveria ser saciada. O corpo humano, se nao me engano, suporta ate tres semanas sem alimento, entretanto, eles já estavam ha mais tempo qdo decidiram o que fazer. Nao vejo a morte de Roger como um ato premeditado. Eles apenas decidiram utilizar o minimo de razao que ainda lhes restava. Poderia ter sido qualquer um. E tenho certeza que independente de quem tivesse sido, reagiria da mesma forma, querendo voltar atras. Se os outros quatro tivessem concordado com a desistencia de Roger, todos morreriam, pq nao ia ter motivo para fazer novo sorteio. E acho que sim, eles agiram em estado de necessidade. Talvez eu esteja enganada, mas se eu fosse um dos juizes, eu votaria pela absolvição.
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jessica vendramini
01/03/2009 17:44

neste caso acho que o execultivo deveria se por no lugar dos reus
eles nao iriam cumprir uma lei quando se passa fome eles deveria ser inocentes
a vitima que começou a fazer perguntas sobre esse assundo depois que todos ficaram de acordo ele quis fazer quebra do suposto contrato. como homem a palavra dele naquela epoca nao so naquela epoca em todas valem a palavra de um homem e uma so e a mesma coisa que jurassemos em uma audiencia
naquele momento todos estavam com fome entao a palvra e uma so.
estou grata por poder me expor minha opiniao
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thays_1
03/03/2009 20:09

Sobre o caso dos exploradores de cavernas
penso que, são culpados, pois mesmo tendo necessidade
não estavam acima da lei e por isso não poderiam ter matado.
Pois se a necessidade fosse um motivo para cometer homicídios e outros
crimes, quase nenhum réu seria condenado, visto que alegariam uma necessidade em cometer tal ato. Contudo penso que a pena de forca foi severa demais, eles devem sim ser condenados, mas tendo em vista que operários morreram para salva-los não é coerente matá-los, até mesmo em respeito aqueles que perderam a vida em seu resgate.
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FELIPE AUGUSTO IGNACIO DE BRITO
15/03/2009 02:59 editado

eu estou cursando o 3º colegial e pretendo entrar para a faculdade e cursar direito.

eu li o livro e achei que eles são culpados por que havia outras formas de eles se alimentarem como por exemplo comendo bichos que vivem naquela area é impossivel não haver nehum bicho naquele local onde eles estavam eles podiam comer minhocas lesmas éssas coisas,e tambem quem garante que eles tiraram na sorte o tal de Whetmore deu a ideia intão eles poderiam pensar já que ele deu a ideia ele que poderia ser a nossa vitima + ou intão talves tenha saido alguma discussão e ele acabaram brigando entre si e acabado assassinando ele,e toutra coisa quem garante que ele não reclamo da decisão ou vc's acham que ele iria morrer assim de graça só pra salvar seus companheiros.
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JOAO DA SILVA SOUZA
21/03/2009 19:37

Na faculdade onde estudo, o professor de direito penal, nos deu esse livro coso dos exploradores de caverna, para fazermos um trabalho. Portanto tém gerados várias discursões sobre o assunto. Tem gente até dizendo que eles estão acobertados por legítima defesa, mas eu acho pelo que que ja nos foi ensinado, é dolo direto pois houve vontade finalisticamente de matar. Consultando o conceito analítico de crime, pra mim fica caracterizado como dolo direto com certeza.
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Daniela Gandra
22/03/2009 15:19

Oi.... amanhã irei irei interpretar como advogada de defesa dos acusados, tenho que levantar argumentos( no minimo 5), fazer uma tese e conclusão e não tenho a minima idéia por onde devo começar, já fiz o resumo e não consegui mais nada, por favor alguém me ajude.
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Mariana De Moraes Souza
30/03/2009 09:00 editado

eu tenho que fazer a parte escrita sobre a defesa mais não sei por onde comesar estou com muitas dificudades para fazer este trabalho estou no primeiro semestre gostaria que me ajuda-se obrigado
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Carol Dantas
25/04/2009 15:36

Olá, estou no 1º ano de direito e tenho que entregar uma resenha sobre o livro...
mais entre os requisitos solicitados pela professoa ela pediu para explicar como foram tratados o "Direito Natural e Positivo" nao consigo pencar em uma resta legal =/
C alguem tem uma ideia por favor me ajudem!!!
BjOO
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Alexandro_1
25/04/2009 21:34

Carol, fiz uma prova recente sobre o caso (em dupla), eram setenta questões. Só tenho um conselho, leia o as opiniões de todos os juizes e faça anotações. Obs: Foster apela pelo Direito Natural e Keen extremamente positivista.
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Carol Dantas
25/04/2009 22:02

obrigadaa
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Carol Dantas
27/04/2009 12:32

quanto ao julgamento pelo poder judiciario, seria possivel um veredicto especial?
me respodam quem souber beijoo
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fabio gomes
30/04/2009 14:47

Direcionados a todos os participantes deste fórum,



Quando realizamos a leitura desta obra dos exploradores de caverna, estavamos no 1º período do curso de Direito, e sequer entendíamos o que seria estar em estado de necessidade, e que a vida é indisponivel em todos os aspectos.

Mesmo leigos, entendíamos que os sobreviventes deveríam ser inocentados, pois o que conduziu eles a tomar tal decisão foram as reais condições psicológicas e fisiológicas que encontravam-se naquele momento.

Daí imputar a alguém uma pena, sem levar em consideração as circuntâncias, você estará compelindo a este a verdadeira injustiça.

Injustiça esta que o direito atual em sua fase do reais direitos humanos proibi de forma latente e mundial.

Att: Fábio.
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Marcelo Naves
30/04/2009 16:35

Eu acho que ninguém devia explorar cavernas, é muito perigoso.
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Natália_1
06/05/2009 20:00

Quando me deparei com o livro confesso que fiquei bastante confusa. E confesso que ainda estou.
Curso o primeiro período de Direito. E esse caso nos foi dado afim de elaborarmos uma argumentação absolvendo ou condenando os exploradores.
Num grupo de 9 pessoas da minha equipe. 5 foram a favor da absolvição e 4 contra. E o restante dos grupos da sala não foram diferentes, ficaram todos bastante divididos.
Achei a discussão super importante. Principalmente os argumentos que foram escritos aqui. Anotei todos, mais tarde na aula vou levar cada ponto pro meu grupo. Pra que possamos, enfim, decidir nossa opnião a favor ou contra.
Gostei muito do site e espero que possa inda ver muitas dicussões sobre diversos assuntos.
Obrigada :)
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Anderson_1
14/05/2009 21:53

alexandre, por algum acaso, voce teria condicoes de passar essas questoes resolvidas, para poder ajudar numa melhor fundamentaçao e até mesmo nos questionamentos que sao postos a prova na hora do juri simulado???

se puder entrar em contato: gelekarabelo@hotmail.com

atenciosamente ^^
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Liamara Ibba
15/05/2009 22:02

Gostaria de saber quais os tipos de interpretação da lei foi usada no caso " Os exploradores de Caverna", pois estou iniciando a matéria de Direito e ainda não consegui entender essa questão.
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Franciane Gaona De
09/06/2009 21:33

Sou estudante de Direito e vou fazer semana que vem um juri simulado sobre o livro O caso dos Exploradores da caverna e serei a promotora do caso.
Gostaria de opiniões e criticas sobre o que livro mostra, me ajudando à argumentar formas de acusações convincentes.
Esse livro é bastante interessante, faz com que a gente pense, isso que é o mais legal, me ajudem pessoal, opiniões de outras pessoas abrem mais a visão sobre o caso.

Agradecidade desde já,
Fran.
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Gulnara Andrade
29/08/2009 13:47

Existe uma situação que chamamos de Estado de Necessidade. É quando o ser humano se encontra numa situação extrema onde ele precisa fazer algo urgente para sua prezervação.
No caso dos sobreviventes dos Andes, as pessoas que serviram de alimento já se encontravam mortas diferente da situação presente.
Esses homens se encontraram numa situação tão extema que estavam ja desesperado, pois alem de nunca mais verem seus familiares amados estariam condenados a uma morte certa, lenta e com muito sofrimento; torturados pelo desespero de nunca mais ver a luz do sol e aqueles que amam.
Tal ato foi desesperado. A pena máxima, eles ja receberam, pois o resto da vida deitarão a cabeça no travisseiro sabeno que mataram um amigo e o comeram, fora que esse buraco na lembraça sempre ocorrerá na ausência do companheiro.
A condenação a forca seria muito rigoroso, pois amenizar a pena, como prisão ou trabalhos, como eram usados na época, seria mais apropiado.
Pois nesse caso não tratamos de psicopatas que não possuem remorços do ato, pois com o tempo a "fixa cai" e eles mesmo se condenarão por isso.
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andark
06/02/2010 15:23

Anderson_1 , tenho apenas uma semana se aula , mas logo já tenho que apresentar um trabalho relacionado a este livro , se vc conseguiu as questões do alexandre poderia passar para min ? preciso de ajuda , qualquer uma , desde material , a opiniões .
pelo que eu pude observar a defesa geralmente baseia-se no Estado de Necessidade , mas gostaria de saber mais sobre as possivéis acusações pois nao foi definido grupos ainda . agradeço a ajuda de todos , um grande abraço !!!

andark@hotmail.com
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andark
06/02/2010 15:28

Alexandro_1 , estou começando o curso de direito , tenho apenas uma semana de aula , mas ja tenho trabalho relacionado a este livro , se vc tiver algum material desde a sua prova ate outra coisa , poderia passar para min ? ou qualquer um que estiver lendo isto , um abraço a todos , obrigado pele força !!!
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Joao Celso Neto
06/02/2010 15:46

Andark:

sugiro que comece seu curso de Direito pela porta e forma certa.

Leia o livro e dê SUA opinião.

Exatamente por estar, talvez, no primeiro semestre, não tem qualquer obrigação de conhecer os Códigos e dar opinião (análsie pessoal) correta, escorreita, seguindo a maioria ou a opinião de outros.

Posso estar enganado, mas acho que o professor quer precisamente testar a capacidade de raciocinio dos alunos.

Se houvese apenas UMA resposta, ou prevaleceria a tese da defesa OU a da acusação.

E, na Justiça, há os dois lados, os advogados precisam exercitar seja para acusar seja para defender.

O caso dos exploradores de caverna é algo acadêmico, não se trata de fato real, em um país imaginário cuja legislação não se conhece, e somente se presta para o estudante desenvolver seu raciocínio.

Já devo ter dito isso antes. Desculpem-me se repito.
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andark
07/02/2010 23:29

Joao Celso Neto ... vejo que teve uma ideia errada com relaçao ao meu pedido de ajuda , acredito que deve ter pensado que eu queria " cola " , talvez eu tenha dado a entender isso , peço desculpas a todos ... o que procuro exatamente e o oposto , tentar fazer minha tese em algo que nao foi feito ( nao sei ainda o que , como disse , sou calouro ) e colocar algumas ideias que eu observei aqui ... agradeço a atençao de todos , um grande abraço !!!
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Joao Celso Neto
08/02/2010 13:43 editado

Após ler o livro, repito (até mesmo ou principalmente), por ser calouro, diga o que acha, o que pensa, não pretenda criar teorias ou fundamentar sua opinião com originaidade, acho que não tem mais nada que ainda não haja sido dito, esse enigma tem "um século".

Sua ideia me lembra quem queira tirar 10 em um teste de entrada. Supondo que consiga nota máxima, e ao final (teste de saída) tire outro 10, o que será que ele aprendeu? Não prova nenhum aprendizado, saiu sabendo igual ao que entrou.

Por estranho que pareça, o aprendizado máximo, a meu ver, é tirar zero na entrada e dez na saída.

Não sei o que pensa ou pretende o professor que pediu o trabalho, porém não posso sequer supor que ele espere ideias mirabolantes de alunos, sobretudo de calouros... desconfio que apenas está querendo estimular a leitura e o raciocínio.

Não tive esse problema no primeiro semestre, acho que já estava no quinto, depois de cursar alguns semestres de Penal, inclusive. Mas se tivesse de escrever sobre a questão tão cedo, teria simplesmente dito que não podia tecer qualquer juízo de valor por não deter conhecimentos sobre a legislação (daquele país, também) e a jurisprudência, por ser aluno de primeiro semestre.
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Karla
10/02/2010 01:15

Bom, sem me alongar muito, na "minha época" da faculdade há alguns anos atrás, fui a única da minha turma que os condenou, pois se iriam se embrenhar numa exploração desse tipo, no mínimo deveriam ter ido preparados para eventuais acidentes ou problemas dessa/e ou outra natureza.
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Ludwig
03/03/2010 09:14

Thiago de Araujo Viera vou deixar meu email para que você possa me passar textos juridicos e monografias da UESPI..

Nandu_Ecoclube@hotmail.com
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dere
11/03/2010 13:10

Eu queria uma tese sobre o livro O caso dos exploradores de cverna
eu jah li o livro so q tem 2 semanas q eu comecei a estudar e nao sei cmo fazer
eu sou do grupo de defesa
por favor me ajudem ;D
brigada desde jah
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Cátia Lins
12/03/2010 12:29

Ola pessoal sou mais uma estudante de Direito e estou no 1 semestre e ja me pediram para fazer uma apresentação desse caso eu escolhi fazer a defesa, por achar mais interessante, mas com isso se tornou mais dificil pra uma iniciante ..... estou totamente perdida em achar argumentações que possa não condenar essas pessoas, sera que alguem pode me ajudar.
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ELAINE CRISTINA SERVO
23/04/2010 13:47

Estou no primeiro semestre e me foi indicado para ler , por isso não posso opinar mas gostaria muito de receber o material oferecido no primeiro quadrinho meu e-mail e

elainecservo@yahoo.com.br
Obrigada desde já..
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eduardoaapv
23/05/2010 20:38

Li o livro e os comentários aqui expostos. Após o debate em sala de aula, e trazendo a situação para o nosso ordenamento, ficou decidido pela absolvição dos réus, sob justificativa de inexigibilidade de conduta diversa. Essa também era minha posição, até chegar aos comentários de Chirlei Cardozo e FRANKLIN_1. O contrato firmado para se decidir no lanço de dados qual vida seria sacrificada não tem validade, pois a vida não pode ser objeto de contrato conforme nosso Cód. Civil/02. A conduta diversa no caso em questão reside no fato de se esperar algum deles vir a falecer para até então os demais se alimentarem de sua carne. Todos sabem que nenhum organismo é igual a outro, que uns têm mais imunidade, resistência que outros. Esta, aliás, foi o posicionamento defendido por Whetmore num último momento. O estado de necessidade também não pode ser empregado como excludente do crime. Prevê o art. 24, Cód. Penal: “Considera-se em estado de necessidade quem pratica o fato para salvar de perigo ATUAL, que não provocou por sua vontade, nem podia de outro modo evitar, direito próprio ou alheio, cujo sacrifício, nas circunstâncias, não era razoável exigir-se.” Portanto, é necessário que o sujeito atue para evitar um perigo atual, ou seja, que exista a probabilidade de dano, presente e imediata, ao bem jurídico. O perigo existente (morte por desnutrição) era iminente, situação que não se pode adpatar a estado de necessidade. A iminência de perigo pode ser enquadrada a casos de legítima defesa, que também não pode ser utilizada devido a ausência de ameaça por parte da vítima.
Os companheiros de Wethmore estavam em plena lucidez facultativa (visto que ainda lhe indagaram se tinha alguma objeção sobre o resultado do lanço de dados) e o mataram intencionalmente, configurando o delito 121 do Cod. Penal: Homicídio doloso.
Creio, porém, que a pena de reclusão deveria ser mais próxima do mínimo do que do máximo, dada as circunstâncias.
O que não me parece claro é sobre a possível responsabilização das autoridades que se omitiram acerca da decisão de se sacrificar uma vida para salvar as outras, ponto levantado por Leonidas Sossai. "A omissão é penalmente relevante quando o omitente devia e podia agir para evitar o resultado."
O dever de agir incumbe a quem: a) tenha por lei obrigação de cuidado, proteção e
vigilância, e b) de outra forma, assumiu a responsabilidade de impedir o resultado.
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Diego PG
25/05/2010 15:29

Olá
Sou acadêmico do 2º período de Direito e estarei participando de um juri simulado na qual serei o Juiz Keen e preciso de mais informações para defender seu ponto de vista, se alguém o tiver e puder me ajudar eu agradeço muito.
Diego
email: diegodomann@hotmail.com

Um comentário:

  1. Olá
    Sou aluna do 1 semestre de direito e gostai de receber 'textos juridicos e monografias ou qualquer coisa relacionados.
    Obrigado

    Leticia Marcilio
    le_marcilio@hotmail.com

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